Assim como a poeira no vento, sim, tudo passa....
"Às vezes é difícil, mas precisamos nos posicionar diante da vida. Não podemos ficar inertes sem tomar posição, com medo do julgamento dos outros ou da aceitação deles por causa das escolhas que fazemos. Precisamos entender que é quase impossível agradar a todo o mundo. Fazer escolhas faz parte do nosso processo evolutivo e é através delas e da nossa posição diante de certas coisas e pessoas que direcionamos os nossos passos para o nosso objetivo (...) que é nos realizarmos com algo, alguém ou alguma coisa.... É preciso ser fiel à nossa natureza interior para que possamos ser felizes e isso quase sempre está ligado às escolhas que precisamos fazer. Qual é a direção que você quer tomar? Quer seguir em direção à Luz, à Verdade ou vai querer fingir que não sabe de nada, dar uma de ingênua e ficar exposta às circunstâncias que querendo ou não podem influenciar e muito a sua pessoa. Não pensem que ficando em cima do muro estarão livres de consequências, pois agindo assim vocês podem ser associados tanto com um lado ou com outro. E aí? Ficar em cima do muro não é a atitude mais coerente que podemos tomar. Não nos posicionarmos diante das questões que nos são apresentadas pode atrasar a nossa caminhada ou nos levar a fazer coisas que não condizem com aquilo que realmente acreditamos serem certas, e isso, na verdade, seria um retrocesso.
Pessoas assim precisam acreditar mais em si mesmas, na sua capacidade de realização independente e portanto não precisam aceitar ir contra os seus valores para serem aceitas por este ou aquele grupo, por esta ou aquela pessoa. Precisamos criar coragem e pular. Para evitar o equilibrismo em cima do muro, é preciso escolher um dos lados, de preferência o da Luz. Olhar atentamente tudo o que está acontecendo em torno da questão, meditar, tentar ver as coisas como um observador atento e imparcial, consultar no nosso interior os reais valores espirituais e decidir, pular para um dos lados assumindo a responsabilidade das nossas escolhas, enfrentando as consequências, sejam elas boas ou ruins. Somos livres para decidir e, de preferência, sempre buscando o Amor, a Paz e a Compaixão. "
Por: Marta Mgalhães
domingo, 6 de novembro de 2011
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