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sábado, 26 de setembro de 2020

Park Hotel - Recife PE

 


Fiquei hospedada por mais de 1 mes neste hotel e só posso dizer uma coisa: eles nos mimam muito!

Desde a entrada ao café da manhã, a atenção do staff é impecável. 

Vocês podem dizer: mas todo hotel é assim mas, experimentem ficar mais de 30 dias em qualquer um. Se o serviço realmente não for bom, em algum momento, a gente percebe. 

Fica aqui meus especiais agradecimentos ao Emmnuel da recepção que sempre nos recebe com uma alegria enorme.  Miquéias e Luciano que sempre faziam de tudo para que meu café da manhã fosse sempre uma experiência saborosa ! Eles são demais! Christopher porteiro também se destacou demais com sua generosidade ímpar, sempre à disposição para ajudar. 

Enfim, agradeço as camareiras que sempre organizavam minha suíte, nunca precisei deixar nada no cofre, até meus objetos de valor eram arrumadinhos e deixados no mesmo lugar e a vista do quarto, um show à parte!

A localização é a melhor da região, ao lado da pracinha de Boa Viagem  com feira de artesanato e comidas típicas todos os dias.

Em Recife, é este hotel que indico!

sábado, 19 de setembro de 2020

Você já aprendeu a voar?


 Na NASA, eles têm um poster pendurado com abelhas onde se lê o seguinte:

′′ Aerodinamicamente o corpo de uma abelha não é feito para voar; o bom é que a abelha não sabe ".

A lei da física diz que uma abelha não pode voar, o princípio aerodinâmico diz que a amplitude de suas asas é muito pequena para conservar seu enorme corpo em voo, mas uma abelha não sabe, ela não conhece nada sobre física nem a sua lógica e voa de qualquer maneira.

Isso é o que todos nós podemos fazer, voar e prevalecer em cada instante diante de qualquer dificuldade e diante de qualquer circunstância apesar do que disserem.

Sejamos abelhas, não importa o tamanho das nossas asas, erguemos voo e desfrutaremos do pólen da vida.


Fonte

Via Mundo Positivo

domingo, 13 de setembro de 2020

Tubarões em Recife


Mudei há pouco tempo para a linda Recife, em Pernambuco e aqui da minha janela, tenho o privilégio de ver o mar e dormir ouvindo o barulho das ondas... é simplesmente uma mistura de bem estar, higiene mental e renovação de energia, diariamente. Mas, a pergunta que não quer calar: podemos entrar no mar aqui de Boa Viagem? Sim e não. ( risos) Existem várias placas ao longo da orla alertando do perigo e câmeras de monitoramento da prefeitura em tempo real e a ideia é que os banhistas não adentrem muito no mar, sobretudo se estiver com lesões no corpo, se a maré estiver alta e água turva. Objetos brilhantes são confundidos com escamas, então, nada de objetos com estas características. Entrar na água sempre acompanhado – os tubarões tem medo de grandes aglomerações, normalmente não se aproximam e nem vão nas bordas do mar, nos locais rasos. Sugere-se também não urinar dentro da água e por fim, siga sempre as orientações dos guarda vidas que ficam de prontidão em toda praia. 

Dá para entrar sim, eu mesma entro sempre que possível, quando a maré está baixa e água cristalina. 

“Desde 1992, foram registrados 64 ataques de tubarão nas praias de Recife. Desde o começo dos anos 90, as praias de Pernambuco viraram alvos recorrentes de ataques de tubarões. ... Como os tubarões possuem o hábito de seguir grandes embarcações, a existência do porto pode ter atraído mais animais para a região.

 Segundo especialistas, os ataques de tubarão no litoral recifense são resultado do impacto ambiental provocado pela construção do Porto de Suape, que exigiu o aterramento de dois estuários onde os tubarões-touro davam à luz.” Ou seja, nós é que estamos invadindo o habitat deles. Muito triste.

Vacina contra Covid-19. Há esperança?


 


Desde o início da pandemia, não sabíamos como lidar com esta infecção, acreditávamos que uma vez contraída, criaríamos cicatriz sorológica e nos tornaríamos imunes, aí vieram os casos de reinfecção ou níveis da fase aguda (IgM) persistente por meses ainda. E as perguntas só aumentavam, como por exemplo: após nos contaminarmos, somos capazes de transmitir o vírus até depois de quanto tempo?

Bem, já se sabe que na maioria dos casos, nosso sistema imunológico consegue combater e eliminar o vírus do organismo e que algumas pessoas permanecem com níveis baixos de IgM por em média três meses após a infecção e agora já sabemos também que, na maioria dos casos, em dez dias após ter sido contaminadoa, a pessoa já não transmite mais o vírus. Não é uma via de regra mas, já é uma luz no fim do túnel.

O Sars-Cov-2 não sofre o mesmo tipo de mutação que o vírus do HIV, então por que  ainda não conseguimos uma vacina ?

 

“Os pesquisadores descobriram que, quando imunizados por meio do peplômero (estruturas protuberantes, geralmente constituídas de glicoproteínas e lipídios, as quais são encontradas expostas na superfície do envelope viral) O vírus precisa do peplômero para aderir, entrar nas células humanas e se reproduzir.

Um segundo problema potencial com algumas vacinas é uma reação alérgica que causa inflamação no pulmão, como visto em pessoas que receberam uma vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) na década de 1960.

Este efeito colateral é perigoso porque a inflamação das vias respiratórias nos pulmões pode dificultar a respiração.

No entanto, os pesquisadores aprenderam agora a desenvolver vacinas que previnem essa resposta alérgica.

Acho que é realista dizer que saberemos em algum momento no fim de 2020 se algumas vacinas são seguras, quão eficazes são e quais devem ser usadas para vacinar a população em 2021”, diz William Petri , professor de medicina na Universidade da Virgínia, nos EUA.

 

Bibliografia:

https://theconversation.com/9-reasons-you-can-be-optimistic-that-a-vaccine-for-covid-19-will-be-widely-available-in-2021-144277?utm_source=twitter&utm_medium=bylinetwitterbutton

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

O que há de melhor em Análises Clínicas no Brasil




A Hapvida e a Roche Diagnóstica estão investindo R$ 46 milhões na construção de um centro de processamento de exames em Recife (PE), com capacidade para processar 7 milhões de testes de análises clínicas, por mês. Para efeito de comparação, a rede de medicina diagnóstica Hermes Pardini realizou 7,2 milhões de exames de análises clínicas e imagem, em junho.

Atualmente, a HapVida faz 2,6 milhões de exames de análises em suas unidades ambulatoriais que são processadas em 20 pequenas unidades distribuídas em várias regiões. “Agora, vamos concentrar nosso núcleo técnico operacional, inclusive exames de maior complexidade que até então eram terceirizados. Isso vai gerar ganhos de qualidade e redução de gastos”, disse Alain Benvenuti, diretor de operações da Hapvida, sem revelar a economia a ser obtida.

A inauguração está prevista para outubro e a expectativa é que em cerca de dez meses todos os testes estejam sendo processados em Recife. Os diagnósticos dos ativos adquiridos da Promed, anunciada nesta semana, também serão encaminhados para Recife.

Do montante total investido, R$ 40 milhões são da Roche que está colocando seus equipamentos no novo laboratório central. “É uma unidade totalmente digitalizada. Trabalhamos em parceria com vários laboratórios, mas esse é o nosso maior núcleo de processamento”, disse Vitor Muniz, diretor de novos negócios da Roche Diagnóstica. Os equipamentos processam 450 milhões de exames médicos no Brasil e 20 bilhões no mundo, por ano.

Além de investir R$ 6 milhões na infraestrutura predial, a Hapvida vai comprar todos os insumos da Roche. “Devido ao grande volume, também conseguimos melhores condições de preço”, disse o diretor da operadora de planos de saúde que conta com 3,5 milhões de usuários (sem incluir as recentes aquisições).

Por Beth Koike, Valor - São Paulo 
09/09/2020


quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Sobre Esclerose Multipla

 

 

 

Em 30 de Agosto, temos contemplado o dia Nacional da Conscientização da Esclerose Multipla ( EM) , uma doença que não tem uma causa exata ,onde os estudos sugerem que fatores genéticos, meio ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel em seu desenvolvimento. As células de defesa do nosso corpo atacam o próprio sistema nervoso – como se ele não pertencesse ao nosso organismo, causando lesões no cérebro e na medula. Existe cura? "Embora atualmente não haja cura para EM, tratamentos mais recentes podem diminuir a progressão da doença, melhorar sua qualidade de vida e prevenir a incapacidade. E existem pesquisas em andamento, com o objetivo de desenvolver tratamentos ainda melhores no futuro próximo que irão parar a progressão e até mesmo restaurar as funções e habilidades que foram perdidas. Existem muitos mitos e equívocos sobre a esclerose múltipla, e sem os fatos, seu diagnóstico de EM pode ser mais assustador do que o necessário.Mas a EM quase nunca é fatal, e é possível viver uma vida realizada com a doença. Seu médico e organizações relacionadas podem ajudá-lo a entender mais sobre EM e manter-se atualizado sobre novos tratamentos. Na sua fase inicial, os sintomas costumam ser bem sutis e quase sempre desaparecem em aproximadamente 01 semana. Devido aos primeiros sintomas serem leves e passageiros, muitos pacientes passam anos sem diagnóstico nem tratamento. Apesar de os sintomas serem diferentes em cada paciente, os mais frequentes são os sensitivos e motores, seguidos dos visuais (como visão dupla) e tremores. Entre os sintomas sensitivos, o mais comum é a perda de sensibilidade dos membros inferiores ou de todo um lado do corpo. Já os sintomas motores incluem fraqueza e dificuldade para escrever ou para correr. É neste momento que muitos dos pacientes procuram o médico pela primeira vez. Os medicamentos utilizados na Esclerose Múltipla devem ser indicados pelo médico neurologista que vai analisar caso a caso. Visam reduzir a atividade inflamatória e a agressão à mielina, com diminuição dos surtos em intensidade e frequência, contribuindo assim na redução do ganho de incapacidade ao longo dos anos." E como a familia de alguém que recebeu este diagnóstico deve se comportar? Segundo BETE TEZINE , portadora da EM, "conviver com o esclerosado, aceitar sua nova condição, compreendê-lo e apoiá-lo incondicionalmente, não acontece com a frequência que deveria, pelo contrário, numa grande escala, infelimente, o que ocorre é um constante estado de negação por parte da família. A negação, portanto, não é exclusividade nossa, pois muitas vezes ela é bem mais latente dentro do círculo familiar. Eles não se informam acerca da doença. Eles não a abordam. Eles tentam, a todo custo, ignorar a sua presença em nossas vidas, o que só nos faz sofrer ainda mais. Nos faz sentir menosprezados em nossa dor. Nos faz sentir menos amados. Todavia, embora isso nos traga sofrimentos, essa é uma reação normal e esperada, pois, ao negarem a enfermidade em nossas vidas, nossos entes queridos acreditam, piamente, que ela deixará de existir e, não falando abertamente sobre ela conosco, acreditam, também, que nos pouparão de mais dores e angústias. Porém, negar indefinidamente não é o que se espera, pois a aceitação por parte daqueles que nos rodeiam é que faz com que consigamos forças para prosseguirmos com nossas vidas dentro da maior normalidade possível. Assim, é imperiosa a necessidade de que nossa família busque informações, que procure entender o que se passa conosco, que tente se colocar em nosso lugar com a finalidade de ver a doença sob o nosso ângulo de visão. Então, desconversar, fingir que não está vendo ou tentar minimizar a importância que a anomalia tem em nossas vidas, não vai fazer com que ela desapareça, mas apenas fará com que doa mais em nós e nos dê a impressão de que estamos sendo negligenciados nas nossas angústias por nos vermos acometidos por uma enfermidade incurável. Diante de tudo isso, o que tenho visto com frequência é um nível tão alto de negação por parte de alguns que torna-se impossível a convivência delas com as pessoas com esclerose múltipla, pois não são poucos os companheiros, sejam cônjuges ou namorados, não importa, que preferem simplesmente abandonarem o barco, metaforicamente falando, do que buscarem compreender e se adaptar a uma nova realidade de vida. Triste isso, mas é assim que acontece muitas vezes. Então, aceitar e se adaptar não é fácil para ninguém, mas quem disse que é fácil nos submetermos aos desígnios da vida? Quem disse que é fácil conviver com tudo aquilo que nos tira da nossa zona de conforto? " Depoimento extremamente importante para que todos possam refletir a cerca de como lidar com um ente querido que está doente e vale até para os que estão acometidos por outras enfermidades. À nós, cabe aqui todo o Apoio e respeito . 

 

 Bibliografia: ABEM Sanofi Amigos Múltiplos Amigos Múltiplos 

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