Cientistas holandeses comprovaram que a perda de um receptor celular de dependência (que controla a morte e a sobrevivência das células) promove a metástase em um tipo de câncer de mama em ratos, segundo a revista britânicaNature. Uma equipe do Instituto do Câncer da Holanda estudou o papel deste receptor, codificado no gene DCC, na evolução destes tumores mamários em ratos e concluiu que sua existência representa um impedimento à expansão da doença a outros tecidos, ao atuar como supressor das células do tumor.
Mas o que é Metástase, como acontece o Câncer?
Pesquisei e postei abaixo uma explicação bem sucinta e de fácil compreensão para todos...
"Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.
Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada de mais de um tipo de célula. Se o câncer tem início em tecidos epiteliais como pele ou mucosas ele é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem é chamado de sarcoma.
Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).
O que causa o câncer?
As causas de câncer são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo, estando ambas inter-relacionadas. As causas externas relacionam-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de um ambiente social e cultural. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas, estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Esses fatores causais podem interagir de várias formas, aumentando a probabilidade de transformações malignas nas células normais.
De todos os casos, 80% a 90% dos cânceres estão associados a fatores ambientais. Alguns deles são bem conhecidos: o cigarro pode causar câncer de pulmão, a exposição excessiva ao sol pode causar câncer de pele, e alguns vírus podem causar leucemia. Outros estão em estudo, como alguns componentes dos alimentos que ingerimos, e muitos são ainda completamente desconhecidos.
O envelhecimento traz mudanças nas células que aumentam a sua suscetibilidade à transformação maligna. Isso, somado ao fato de as células das pessoas idosas terem sido expostas por mais tempo aos diferentes fatores de risco para câncer, explica em parte o porquê de o câncer ser mais freqüente nesses indivíduos.Os fatores de risco ambientais de câncer são denominados cancerígenos ou carcinógenos. Esses fatores atuam alterando a estrutura genética (DNA) das células.
O surgimento do câncer depende da intensidade e duração da exposição das células aos agentes causadores de câncer. Por exemplo, o risco de uma pessoa desenvolver câncer de pulmão é diretamente proporcional ao número de cigarros fumados por dia e ao número de anos que ela vem fumando.
Fatores de risco de natureza ambiental
Os fatores de risco de câncer podem ser encontrados no meio ambiente ou podem ser herdados. A maioria dos casos de câncer (80%) está relacionada ao meio ambiente, no qual encontramos um grande número de fatores de risco. Entende-se por ambiente o meio em geral (água, terra e ar), o ambiente ocupacional (indústrias químicas e afins) o ambiente de consumo (alimentos, medicamentos) o ambiente social e cultural (estilo e hábitos de vida).
As mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, os 'hábitos' e o 'estilo de vida' adotados pelas pessoas, podem determinar diferentes tipos de câncer.
Tabagismo
Hábitos Alimentares
Alcoolismo
Hábitos Sexuais
Medicamentos
Fatores Ocupacionais
Radiação solar
Hereditariedade
São raros os casos de cânceres que se devem exclusivamente a fatores hereditários, familiares e étnicos, apesar de o fator genético exercer um importante papel na oncogênese. Um exemplo são os indivíduos portadores de retinoblastoma que, em 10% dos casos, apresentam história familiar deste tumor.
Alguns tipos de câncer de mama, estômago e intestino parecem ter um forte componente familiar, embora não se possa afastar a hipótese de exposição dos membros da família a uma causa comum. Determinados grupos étnicos parecem estar protegidos de certos tipos de câncer: a leucemia linfocítica é rara em orientais, e o sarcoma de Ewing é muito raro em negros.
Como surge o câncer?
As células que constituem os animais são formadas por três partes: a membrana celular, que é a parte mais externa; o citoplasma (o corpo da célula); e o núcleo, que contêm os cromossomas, que, por sua vez, são compostos de genes. Os genes são arquivos que guardam e fornecem instruções para a organização das estruturas, formas e atividades das células no organismo. Toda a informação genética encontra-se inscrita nos genes, numa "memória química" - o ácido desoxirribonucleico (DNA). É através do DNA que os cromossomas passam as informações para o funcionamento da célula.
Uma célula normal pode sofrer alterações no DNA dos genes. É o que chamamos mutação genética. As células cujo material genético foi alterado passam a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados protooncogenes, que a princípio são inativos em células normais. Quando ativados, os protooncogenes transformam-se em oncogenes, responsáveis pela malignização (cancerização) das células normais. Essas células diferentes são denominadas cancerosas.
Estudos anteriores já haviam antecipado que o DCC (câncer colorretal esporádico, na sigla em inglês) poderia proteger o organismo da aparição do câncer, ao induzir as células cancerígenas à autodestruição. Este gene participa da morte celular (apoptose) de vários tipos de câncer além do colorretal, um processo do qual participam os receptores de dependência, cuja função é similar a de um sentinela: avaliar o estado das células e notificar-lhes que devem iniciar sua autodestruição se existe alguma anormalidade.
A equipe holandesa estudou a evolução de ratos com câncer de mama modificados geneticamente para que carecessem desse gene. Assim, comprovaram que o processo de autodestruição das células de tumor destes roedores piorava ao mesmo tempo que melhorava a sobrevivência das mesmas.
Segundo o bioquímico e diretor do Instituto do Câncer da Holanda, Anton Berns, a perda deste gene não afeta o desenvolvimento do tumor primário, mas facilita sua metástases, ou seja, sua aparição em outros tecidos."
Fonte: Portal do BioMédico ; INCA ( Instituto Nacional do Câncer )
Acesso em 25/02/2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
É fácil desistir de nossos sonhos...
Gostei muito deste texto e agradeço Guerin A., que tem
se tornado meu principal colaborador do Blogger...
CONTARDO CALLIGARISFOLHA DE SP - 07/07/11
se tornado meu principal colaborador do Blogger...
É fácil desistir de nossos sonhos
Dedicamos mais energia à tentativa de silenciar os nossos sonhos do que à tentativa de realizá-los
GIL PENDER, o protagonista do último filme de um cineasta (que me recuso a citar o nome), "Meia-Noite em Paris", quer deixar de escrever roteiros de sucesso (que ele mesmo acha medíocres) para se dedicar a coisas "mais sérias" e menos lucrativas: um romance, por exemplo. Ele acumulou dinheiro suficiente para tentar essa aventura por um tempo, em Paris, como um escritor americano dos anos 1920.
Infelizmente, Pender está prestes a se casar com uma noiva que aprecia muito seu sucesso atual, mas não tem gosto algum pela incerteza (financeira) de seu sonho. Tudo indica que ele se dobrará às expectativas da noiva, dos futuros sogros e do mundo, renunciando a seu desejo. Talvez seja por causa dessa renúncia, aliás, que noiva e sogros o desprezam (todo o mundo acaba desprezando o desejo de quem despreza seu próprio desejo).
Mas eis que, na noite parisiense, alguns fantasmas do passado levam Pender para a época na qual poderia viver uma vida diferente e mais intensa -a época na qual seria capaz de fazer apostas arriscadas.
A idade de ouro de Pender é a Paris de Hemingway, Fitzgerald, Cole Porter, Picasso etc. Como disse Gertrude Stein (outra protagonista do sonho do herói), eles são a geração perdida, entre uma guerra terrível e outra pior por vir (isso ela não sabia, mas talvez pressentisse). Por que eles fariam a admiração de Pender e a nossa? Hemingway responde quando explica a Pender que, para amar e escrever, é preciso não ter medo da morte. Claro, não ter medo da morte talvez seja pedir muito, mas Pender poderia mesmo se beneficiar com um pouco mais de coragem; se conseguisse decidir sua vida sem medo da noiva e dos sogros, seria um progresso.
Concordo com o que escreveu Marcelo Coelho, em artigo neste mesmo espaço na edição de 22 de junho: uma moral do filme é que "temos só uma vida para viver -a nossa", ou seja, tudo bem sonhar com a idade de ouro, à condição de acordar um dia.
Agora, o que emperra a vida de Pender não é seu sonho nostálgico, é o presente. A nostalgia, aliás, é seu recurso para não se esquecer completamente de seus próprios sonhos. É como se, para preservar seu desejo, ele o situasse numa outra época. Mas preservá-lo de quem?
Antes de mais nada, um conselho. Acontece, às vezes, que nosso sucesso não tenha nada a ver com nossos sonhos -por exemplo, você queria ser promotor de Justiça, mas fez algum dinheiro com a imobiliária de família e aí ficou, renunciando a seu sonho.
Nesses casos, uma precaução: case-se com alguém que ame seu sonho frustrado e não só seu sucesso; sem isso, inelutavelmente, chegará o dia em que você acusará seu casal de ter sido a causa de sua renúncia. Em outras palavras, é possível e, às vezes, necessário renunciar a nossos sonhos, mas é preciso escolher como parceiro alguém que goste desses sonhos e dos jeitos um pouco malucos que usamos para acalentá-los (no caso de Pender, passeios por Paris à meia-noite e na chuva).
Voltemos agora à pergunta: contra quem Pender precisou preservar seu desejo, mandando-o para outra época? Contra a noiva que desconsiderava seus sonhos? Aqui vem outra moral do filme.
Pender não é nenhum caso raro: todos nós, em média, dedicamos mais energia à tentativa de silenciar nossos sonhos do que à tentativa de realizá-los. Muitos dizem que desistiram de sonhos dos quais os pais não gostavam por medo de perder o amor deles. Mas por que Pender recearia perder o amor da noiva, que ele não ama, e dos sogros, que ele ama ainda menos?
O fato é que somos complacentes com as expectativas dos outros (que amamos ou não) à condição que elas nos convidem a desistir de nosso desejo. É isso mesmo, a frase que precede não saiu errada: adoramos nos conformar (ou nos resignar) às expectativas que mais nos afastam de nossos sonhos. Aparentemente, preferimos ser o romancista potencial que foi impedido de mostrar seu talento a ser o romancista que tentou e revelou ao mundo que não tinha talento. Desistindo de nossos sonhos, evitamos fracassar nos projetos que mais nos importam.
Em suma, da próxima vez que você se queixar de que seu casal afasta você de seus sonhos, lembre-se: foi você quem o escolheu.
E mais um conselho: se você encontrar alguém disposto a caminhar na chuva do seu lado, não fuja; molhe-se.
GIL PENDER, o protagonista do último filme de um cineasta (que me recuso a citar o nome), "Meia-Noite em Paris", quer deixar de escrever roteiros de sucesso (que ele mesmo acha medíocres) para se dedicar a coisas "mais sérias" e menos lucrativas: um romance, por exemplo. Ele acumulou dinheiro suficiente para tentar essa aventura por um tempo, em Paris, como um escritor americano dos anos 1920.
Infelizmente, Pender está prestes a se casar com uma noiva que aprecia muito seu sucesso atual, mas não tem gosto algum pela incerteza (financeira) de seu sonho. Tudo indica que ele se dobrará às expectativas da noiva, dos futuros sogros e do mundo, renunciando a seu desejo. Talvez seja por causa dessa renúncia, aliás, que noiva e sogros o desprezam (todo o mundo acaba desprezando o desejo de quem despreza seu próprio desejo).
Mas eis que, na noite parisiense, alguns fantasmas do passado levam Pender para a época na qual poderia viver uma vida diferente e mais intensa -a época na qual seria capaz de fazer apostas arriscadas.
A idade de ouro de Pender é a Paris de Hemingway, Fitzgerald, Cole Porter, Picasso etc. Como disse Gertrude Stein (outra protagonista do sonho do herói), eles são a geração perdida, entre uma guerra terrível e outra pior por vir (isso ela não sabia, mas talvez pressentisse). Por que eles fariam a admiração de Pender e a nossa? Hemingway responde quando explica a Pender que, para amar e escrever, é preciso não ter medo da morte. Claro, não ter medo da morte talvez seja pedir muito, mas Pender poderia mesmo se beneficiar com um pouco mais de coragem; se conseguisse decidir sua vida sem medo da noiva e dos sogros, seria um progresso.
Concordo com o que escreveu Marcelo Coelho, em artigo neste mesmo espaço na edição de 22 de junho: uma moral do filme é que "temos só uma vida para viver -a nossa", ou seja, tudo bem sonhar com a idade de ouro, à condição de acordar um dia.
Agora, o que emperra a vida de Pender não é seu sonho nostálgico, é o presente. A nostalgia, aliás, é seu recurso para não se esquecer completamente de seus próprios sonhos. É como se, para preservar seu desejo, ele o situasse numa outra época. Mas preservá-lo de quem?
Antes de mais nada, um conselho. Acontece, às vezes, que nosso sucesso não tenha nada a ver com nossos sonhos -por exemplo, você queria ser promotor de Justiça, mas fez algum dinheiro com a imobiliária de família e aí ficou, renunciando a seu sonho.
Nesses casos, uma precaução: case-se com alguém que ame seu sonho frustrado e não só seu sucesso; sem isso, inelutavelmente, chegará o dia em que você acusará seu casal de ter sido a causa de sua renúncia. Em outras palavras, é possível e, às vezes, necessário renunciar a nossos sonhos, mas é preciso escolher como parceiro alguém que goste desses sonhos e dos jeitos um pouco malucos que usamos para acalentá-los (no caso de Pender, passeios por Paris à meia-noite e na chuva).
Voltemos agora à pergunta: contra quem Pender precisou preservar seu desejo, mandando-o para outra época? Contra a noiva que desconsiderava seus sonhos? Aqui vem outra moral do filme.
Pender não é nenhum caso raro: todos nós, em média, dedicamos mais energia à tentativa de silenciar nossos sonhos do que à tentativa de realizá-los. Muitos dizem que desistiram de sonhos dos quais os pais não gostavam por medo de perder o amor deles. Mas por que Pender recearia perder o amor da noiva, que ele não ama, e dos sogros, que ele ama ainda menos?
O fato é que somos complacentes com as expectativas dos outros (que amamos ou não) à condição que elas nos convidem a desistir de nosso desejo. É isso mesmo, a frase que precede não saiu errada: adoramos nos conformar (ou nos resignar) às expectativas que mais nos afastam de nossos sonhos. Aparentemente, preferimos ser o romancista potencial que foi impedido de mostrar seu talento a ser o romancista que tentou e revelou ao mundo que não tinha talento. Desistindo de nossos sonhos, evitamos fracassar nos projetos que mais nos importam.
Em suma, da próxima vez que você se queixar de que seu casal afasta você de seus sonhos, lembre-se: foi você quem o escolheu.
E mais um conselho: se você encontrar alguém disposto a caminhar na chuva do seu lado, não fuja; molhe-se.
CONTARDO CALLIGARIS
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
O Convite...
O Convite
"Não me importa saber como você ganha a vida.
Quero saber o que mais deseja e se ousa sonhar em satisfazer seus anseios do seu coração.
Não me interessa saber sua idade.
Quero saber se você correria o risco de parecer tolo por amor,pelo seu sonho, pela aventura de estar vivo.
Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com sua lua.
O que eu quero saber é se você já foi até o fundo de sua própria tristeza,se as traições da vida o enriqueceram ou se você se retraiu e se fechou, com medo de mais dor.
Quero saber se você consegue conviver com a dor,a minha ou a sua, sem tentar escondê-la, disfarçá-la ou remediá-la.
Quero saber se você é capaz de conviver com a alegria,a minha ou a sua, de dançar com total abandono e deixar o êxtase penetrar até a ponta dos seus dedos,sem nos advertir que sejamos cuidadosos, que sejamos realistas,que nos lembremos das limitações da condição humana.
Não me interessa se a história que você me conta é verdadeira.
Quero saber se é capaz de desapontar o outro para se manter fiel a si mesmo.
Se é capaz de suportar uma acusação de traição e não trair sua própria alma,ou ser infiel e, mesmo assim, ser digno de confiança.
Quero saber se você é capaz de enxergar a beleza no dia-a-dia, ainda que ela não seja bonita, e fazer dela a fonte da sua vida.
Quero saber se você consegue viver com o fracasso, o seu e o meu,e ainda assim pôr-se de pé na beira do lago e gritar para o reflexo prateado da lua cheia: "Sim!"
Não me interessa saber onde você mora ou quanto dinheiro tem.
Quero saber se, após uma noite de tristeza e desespero,exausto e ferido até os ossos, é capaz de fazer o que precisa ser feito para alimentar seus filhos.
Não me interessa quem você conhece ou como chegou até aqui.
Quero saber se vai permanecer no centro do fogo comigo sem recuar.
Não me interessa onde, o que ou com quem estudou.
Quero saber o que o sustenta, no seu íntimo, quando tudo mais desmorona.
Quero saber se é capaz de ficar só consigo mesmo e se nos momentos vazios realmente gosta da sua companhia."
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Jacqueline Kennedy....
Conheci um pouco do "universo" por atrás desta personalidade que foi Jacqueline Kennedy...forte, extremamente inteligente e observadora....a quem diga que era fria e calculista...alguns trechos de sua biografia até imprimem esta imagem, entretanto, não podemos negar: Ela "Abalou" sua época! e em um tempo que não exisitia cirurgia plástica, mulher fruta ou silicone..Gostei muito deste pedacinho do livro que exprime seus sentimentos:
"Na vida,existem duas trajédias verdadeiras: uma é perder os desejos do coração e a outra é alcançá-los. É foi como se o destino lhe dissesse, repetindo as palavras do trágico Sófocles: 'Os Deuses que te feriram de novo, te porão de pé'. "
domingo, 12 de fevereiro de 2012
The History
Para quem gosta de ouvir e/ou dançar ao embalo das melhores músicas dos anos 70,80 e 90, recomendo: The History! Foi eleita como a melhor casa noturna do gênero no Brasil.
Estive ontem na comemoração no niver da minha amiga Nilde, que foi animadissímo, amei ter estado presente! O lugar é extremamente organizado, desde a entrada onde já separam quem vai ficar na pista e nos camarotes, os atendentes e seguranças são de uma gentileza, educação e polidez ímpar.
Os camarotes são super confortáveis.
Descer para dançar na pista pode ser uma grande aventura pq lota rapidinho e para quem é da época dos "passinhos" vai dançar muuuito!!!
A faixa etária é bem eclética mas, a maioria é um pessoal acima dos 30. Gente bonita, bem resolvida e que está ali para se divertir. A gente não vê pessoas importunando ou mal educada.
A bebida é muito boa e os valores são compatíveis com os bares do ABC e Capital -SP.
A entrada não dá direito a consumação e gira em torno de R$ 60 à R$ 90,00 ( dependendo do nome na lista ou compra antecipada).
Além da boa música, ( achei que eles tenderam a tocar mais dos anos 70 ontem ) tiveram várias apresentações de grupos de circo e perfomances de clipes famosos, muuuuuito lindo!
Em certa hora, a plataforma do DJ sobe por alguns metros e desce um globo brilhante imenso, divertindo os presentes.
Achei o toillete deficitário no local dos camarotes... pequenos e apertados, entretanto, tinha listerine à vontade para uso ( rs...).
Enfim, no geral a casa é excelente e indico à todos!!!
Todas as demais fotos estão postadas no Facebook!
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Procuro um lar para a LAILA
Olá amigos!
Esta é a Laila, que foi resgatada na rua pela minha amiga e anja de plantão CRIS! que infelizmente não pode ficar com ela pois já tem 10 cachorros em casa e não tem mais espaço, além de estar com a mãe covalescente que exige ainda mais do seu tempo já escasso. Eu também não posso pq além de ter um pitbull com pouco espaço, tenho mais 3 gatos!
Peço então encaricidamente a ajuda de vcs para encontrar um lar para ela! Levaremos nossa amiguinha onde vc estiver!
Obrigada! e um beijo no coração!
Quem tiver interesse, pode postar comentário aqui no face ok?
domingo, 5 de fevereiro de 2012
BINGO PERFUMADO DA LOJA DE VAL BITTENCOURT
sábado, 4 de fevereiro de 2012
"Mulheres que AMAM demais" ( Robin Norwood)
Você nunca saberá se é uma mulher que AMA DEMAIS se não começar a achar que tudo que dá errado é culpa sua, se não admitir para si mesma que precisa de ajuda, que esta obsessão pelo seu homem, te faz mais mal que bem... Sim, porque um AMOR EQUILIBRADO, nos agrega, nos eleva, nos faz bem e felizes. É cúmplice, despretencioso, paciente, muitas vezes chatinho mas, acima de tudo uma parceria, uma vontade de estar ao lado do outro sem querer mudá-lo, sem o fazer ser a fonte de sua felicidade, sem esperar que ele diga amém para tudo que você fala, resmunga ou peça. Enfim, este livro é um verdadeiro divisor de águas na vida de quem há muito já perdeu a própria identidade por viver em torno da vida do parceiro, para aquelas que acreditam que podem mudar seu companheiro(a) e fazê-lo "encaixar-se" no seu arquétipo de personalidade. Não meus caros, isso não existe! Cada pessoa é única, ninguém muda ninguém...se você ama alguém e quer ficar com ela, aceite-a do jeito que é, o pacote inteiro! caso contrário, irá frustrar-se e magoar a ambos...
"A Autora ensina a distinguir amor insensato de amor saudável...Todas as mulheres,não importa o quanto seus relacionamentos com homens sejam saudáveis, podem ver um pouco de si mesmas neste livro.
Esta obra é um lembrete de que a vida é uma consequência de nossas escolhas e, principalmente,de que o amor deve ser um acontecimento feliz."
"Muitas mulheres cometem o erro de procurar homens com quem se relacionar sem primeiro ter um relacionamento consigo mesmas;correm de um homem para outro,em busca do que falta dentro delas. A busca deve começar em casa,dentro de si mesma. Ninguém pode nos amar o suficiente para nos satisfazer se não nos amamos,porque quando,em nosso vazio,buscamos amor,só conseguimos encontrar mais vazio. O que manifestamos em nossa vida é um reflexo do que está bem no fundo de nós: nossas crenças sobre nosso valor, nosso direito a felicidade e nosso merecimento.Quando esssas crenças mudam, nossa vida também muda". E esta lição serve não apenas para mulheres mas, para os homens também!
Fica a dica de leitura!
bjs
Livro: MULHERES QUE AMAM DEMAIS
Subtítulo: Quando você continua a desejar e esperar que ele mude
Autor: Robin Norwood
Tradução:Maria Clara De Biase
Páginas:320
"A Autora ensina a distinguir amor insensato de amor saudável...Todas as mulheres,não importa o quanto seus relacionamentos com homens sejam saudáveis, podem ver um pouco de si mesmas neste livro.
Esta obra é um lembrete de que a vida é uma consequência de nossas escolhas e, principalmente,de que o amor deve ser um acontecimento feliz."
"Muitas mulheres cometem o erro de procurar homens com quem se relacionar sem primeiro ter um relacionamento consigo mesmas;correm de um homem para outro,em busca do que falta dentro delas. A busca deve começar em casa,dentro de si mesma. Ninguém pode nos amar o suficiente para nos satisfazer se não nos amamos,porque quando,em nosso vazio,buscamos amor,só conseguimos encontrar mais vazio. O que manifestamos em nossa vida é um reflexo do que está bem no fundo de nós: nossas crenças sobre nosso valor, nosso direito a felicidade e nosso merecimento.Quando esssas crenças mudam, nossa vida também muda". E esta lição serve não apenas para mulheres mas, para os homens também!
Fica a dica de leitura!
bjs
Livro: MULHERES QUE AMAM DEMAIS
Subtítulo: Quando você continua a desejar e esperar que ele mude
Autor: Robin Norwood
Tradução:Maria Clara De Biase
Páginas:320
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Os 5 maiores arrependimentos...
A autora do livro é uma enfermeira especializada em cuidar de pessoas próximas da morte.
É interessante notar que todos os arrependimentos listados são óbvios. Talvez até pensemos em pelo menos um deles todos os dias, mas não fazemos nada a respeito. Até quando?
Eis a lista:
1. Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto
3. Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos
4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos
5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz
Vale a reflexão: será que um dia vamos fazer algo para mudar o que incomoda, ou seremos pacientes terminais arrependidos?
Eu costumo sempre dizer que o termômetro para as minhas decisões quanto a fazer/não-fazer é a ideia do arrependimento. Ou seja, se eu acredito que vou me arrepender do que estou querendo fazer agora, não o faço. E o contrário também é válido.
O segredo é escolher o caminho que te entregue paz durante e ao fim."
30/12/2011 - Criado por Alana Milbers.
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