Há muito tempo este livro estava na minha lista de leitura dos' mil livros antes de morrer' ( rsrsrs ), tanto que até evitei assistir o filme para não perder a graça do livro que é sempre infinitamente melhor!A Autora retrata de maneira bem humorada sua viagem de "reencontro consigo mesma" e descobre ( ou redescobre ) sob um aspecto diferente o prazer de comer sem consciência pesada, de rezar sem sacrifícios e de amar sem esperar nada em troca...
Adorei especialmente o seguinte trecho da obra:
"Sinto que o destino também é um relacionamento - uma interação entre a graça divina e o esforço pessoal direcionado. Sobre metade dele você não tem o menor controle e a outra metade está completamente nas suas mãos e as suas ações terão consequências perceptíveis. O homem não é nem uma marionete dos Deuses, nem tão pouco é senhor do seu próprio destino; ele é um pouco de ambos. Galopamos pela vida como artistas de circo, equilibrados em dois cavalos que correm lado a lado a toda velocidade -com o pé sobre o cavalo chamado 'destino' e o outro sobre o cavalo chamado 'livre arbítrio'. E a pergunta que você precisa fazer todos os dias é: Qual dos cavalos é qual? Com qual cavalo devo parar de me preocupar, porque ele não está sob meu controle e qual deles preciso guiar com esforço concentrado? "
Fica esta mensagem para que todos possamos refletir...
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