Nossa validação consistiu em compararmos cientificamente amostras coletadas pelo método tradicional X coleta capilar, contamos com a ajuda de 40 voluntários de um Hospital da nossa rede, onde comparamos todos os parâmetros de uma gasometria , começando primeiramente pela comparabilidade clinica, onde os resultados para serem conformes, o cálculo precisa apresentar um coeficiente de relação acima de 0,80 , neste estudo, o lactato por exemplo ,apresentou uma performance de 0,99 e isso significa que os resultados pelas duas metodologias foram muito próximos, demonstrando uma correlação fortíssima.
Após esse primeiro crivo de validação, nós utilizamos cálculos de variação biológica e erro total permitido de acordo com padrões internacionais de Qualidade.
De Acordo com a literatura, a coleta de gasometria capilar do lóbulo da orelha apresenta resultados mais próximos da punção arterial , já da ponta digital e calcâneo, mais próximos da gasometria venosa. A grande vantagem como já citei em nosso objetivo do projeto, é trazer conforto para nossos pacientes sem comprometer o diagnóstico.
Na insuficiência respiratória aguda, como em pacientes com dificuldades respiratórias graves, é importante obter medições precisas da oxigenação do sangue e da pressão parcial de oxigênio (pO2). Nesses casos, o sangue arterial é preferível devido à sua capacidade de fornecer uma medição direta desses parâmetros.
Os resultados encontrados sugerem que as amostras de sangue capilar são geralmente mais ácidas e continham níveis mais baixos de oxigênio em comparação com as amostras de sangue arterial. Além disso, foi observado que as diferenças entre os gases sanguíneos capilares e arteriais variavam dependendo da condição clínica do paciente e da técnica de coleta da amostra.
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