Considero o texto do Marcos Porto uma dica preciosa para todos nós, principalmente para quem vive nas grandes metrópoles e mal consegue respirar ,de tantas atividades que agregam. Sei que é meu caso e de muitos de meus amigos. Por esse motivo, achei interessante dividir com vocês, estas lições.
"Ironicamente, em uma época em que podemos assistir a um filme no computador, baixar músicas, conversar instantaneamente com parentes ou amigos residindo em países distantes ou encomendar refeições com apenas alguns cliques do 'mouse' ou toques na tela do 'smartphone' ou 'tablet', não conseguimos a mesma facilidade em acessar nossa calma e quietude interior. No entanto, não colocamos dúvidas que ambas calma e quietude espiritual são mais importantes para a nossa saúde física, mental e espiritual do que quase qualquer coisa.
Vamos, então, refletir sobre o tema?
Médicos, pregadores, psicólogos e professores da maioria das tradições religiosas concordam que a busca regular de controle do ruído, tanto exterior como interior são essenciais para a nossa saúde humana e para a felicidade.
Por quê? Tudo se resume na palavra: estresse - que se acredita seja fator de grande influência em todas as doenças modernas, sejam físicas ou mentais.
O estresse não vem apenas de excesso de trabalho e do descontrole no barulho, mas também na submissão ao bombardeio constante de estimulações diárias: e-mails, ligações telefônicas e celulares, todos os tipos de entretenimento sonoro e distração descontrolada nos 'joguinhos' eletrônicos.
O melhor antídoto é o mais barato, é o mais difícil de encontrarmos. No entanto, os benefícios de estarmos apenas sentados, respirando, ignorando nossos pensamentos e preocupações, mesmo por algum período de tempo no dia, na prática do silêncio criativo poderá aumentar nosso sistema imunológico, provocando mudanças de atitudes, o suficiente para alavancarmos a autotransformação e mudança de nosso estilo de vida.
A prática do silêncio criativo não é apenas na ausência de som.
Tranquilidade é um estado de calma e quietude espiritual, que é restaurador em comparação com os efeitos estressantes da atenção sustentada na vida atribulada do nosso cotidiano. Faz sentido?
Sabemos que o estresse mesmo em baixo nível de ruído quando crônico e constante aumenta a irritabilidade, diminuindo nossa cooperação espontânea.
A prática do silêncio criativo, por outro lado, é a porta de entrada para a tranquilidade, cura e restauração, oferecendo benefícios reais sejam físicos, mentais e espirituais, induzindo-nos a uma conexão corpo-mente-Alma que tem sido demonstrada como elixir na diminuição de nossas ansiedades e sofrimentos, aumentando nosso senso global de controle sobre nós mesmos e bem estar mental e espiritual.
Todas as disciplinas espirituais abraçam a calma e quietude espiritual como caminho para o Divino, através da elevação dos nossos níveis de consciência na prática do silêncio criativo.
Como permanecermos quietos em silêncio com nosso interior?
Toda a poluição sonora externa de carros, ônibus, aviões, sirenes e construções, combinado com a ruidosa programação de TV e rádio da nossa era da informação, é fator preponderante.
Entretanto, podemos aprender a 'desligar', substituindo hábitos autoestressantes antigos por novos de saúde mental e espiritual.
No início, é preciso intenção e esforço, o que a persistência da nossa livre vontade dará conta, não é verdade?
Comportamentos indutores de distração estimulam nosso cérebro a produzir adrenalina o qual é hormônio estimulante. Correto?
Acrescentemos os aspectos psicológicos da incerteza e do medo, como fatores de impedimento de cessar o barulho dentro de nós.
Ainda então nos deparamos com todo o tipo de desculpas críveis de evitarmos a prática do silêncio criativo do tipo: "Minha agenda é muito cheia"; "Eu poderia perder meu controle"; "Eu fico entediado quando não tenho nada para fazer"; "Tranquilidade me faz sentir solitário", entre outras.
Felizmente, existem maneiras de retardar este processo, desligando e ajustando nosso interior, sendo tão singelas como simplesmente sentar e nos concentrarmos na prática do silêncio criativo.
O resultado é uma calma e quietude de espírito, acrescido de profundo senso de prontidão para nos encontrarmos com o Ser Maior Criador Deus.
Será o oposto das razões que estão acelerando nossos hábitos, tais como, acessar o celular, ligar TV ou rádio, ler jornal, tomar café.
Na maneira simples de começarmos nossos dias, podemos configurá-los como sendo 'de guerra ou de paz' - a escolha será de cada um de nós!
Nesta reflexão, não é nossa intenção diminuir a relevância do desenvolvimento tecnológico, mas é importante focar nossa necessidade de calma, de silêncio, em períodos onde possamos desfrutar a elevação dos nossos níveis de consciência, realizando nossa unicidade com o Ser Maior Criador Deus. Está claro?
Aprendermos a estar e permanecer na presença do Ser Maior Criador Deus é uma arte, uma forma de dom que é preciso prática e determinação espiritual; contudo, as recompensas valem a pena!
A Beata Teresa de Calcutá (1910-1997) carinhosamente conhecida como Madre Teresa foi uma religiosa católica e missionária de origem albanesa, que viveu a maior parte de sua vida na Índia de onde, desde 1948, passou a ser cidadã hindu, certa vez escreveu: "Deus está sempre à nossa espera em silêncio. No silêncio, Ele nos ouve. É lá que Ele fala com a Alma. E lá, ouvimos a Sua voz ... No silêncio, encontramos uma nova energia e uma unidade real ... Há unidade de nossos pensamentos com Seus pensamentos, unidade das nossas orações com Suas bênçãos, unidade de nossas ações com Sua vontade, unidade de nossa vida com a Sua eternidade".
O silêncio da calma e quietude espiritual é a linguagem que nos une com a Paz do Ser Maior Criador Deus, no aconchego do Seu Reino."
Vamos, então, refletir sobre o tema?
Médicos, pregadores, psicólogos e professores da maioria das tradições religiosas concordam que a busca regular de controle do ruído, tanto exterior como interior são essenciais para a nossa saúde humana e para a felicidade.
Por quê? Tudo se resume na palavra: estresse - que se acredita seja fator de grande influência em todas as doenças modernas, sejam físicas ou mentais.
O estresse não vem apenas de excesso de trabalho e do descontrole no barulho, mas também na submissão ao bombardeio constante de estimulações diárias: e-mails, ligações telefônicas e celulares, todos os tipos de entretenimento sonoro e distração descontrolada nos 'joguinhos' eletrônicos.
O melhor antídoto é o mais barato, é o mais difícil de encontrarmos. No entanto, os benefícios de estarmos apenas sentados, respirando, ignorando nossos pensamentos e preocupações, mesmo por algum período de tempo no dia, na prática do silêncio criativo poderá aumentar nosso sistema imunológico, provocando mudanças de atitudes, o suficiente para alavancarmos a autotransformação e mudança de nosso estilo de vida.
A prática do silêncio criativo não é apenas na ausência de som.
Tranquilidade é um estado de calma e quietude espiritual, que é restaurador em comparação com os efeitos estressantes da atenção sustentada na vida atribulada do nosso cotidiano. Faz sentido?
Sabemos que o estresse mesmo em baixo nível de ruído quando crônico e constante aumenta a irritabilidade, diminuindo nossa cooperação espontânea.
A prática do silêncio criativo, por outro lado, é a porta de entrada para a tranquilidade, cura e restauração, oferecendo benefícios reais sejam físicos, mentais e espirituais, induzindo-nos a uma conexão corpo-mente-Alma que tem sido demonstrada como elixir na diminuição de nossas ansiedades e sofrimentos, aumentando nosso senso global de controle sobre nós mesmos e bem estar mental e espiritual.
Todas as disciplinas espirituais abraçam a calma e quietude espiritual como caminho para o Divino, através da elevação dos nossos níveis de consciência na prática do silêncio criativo.
Como permanecermos quietos em silêncio com nosso interior?
Toda a poluição sonora externa de carros, ônibus, aviões, sirenes e construções, combinado com a ruidosa programação de TV e rádio da nossa era da informação, é fator preponderante.
Entretanto, podemos aprender a 'desligar', substituindo hábitos autoestressantes antigos por novos de saúde mental e espiritual.
No início, é preciso intenção e esforço, o que a persistência da nossa livre vontade dará conta, não é verdade?
Comportamentos indutores de distração estimulam nosso cérebro a produzir adrenalina o qual é hormônio estimulante. Correto?
Acrescentemos os aspectos psicológicos da incerteza e do medo, como fatores de impedimento de cessar o barulho dentro de nós.
Ainda então nos deparamos com todo o tipo de desculpas críveis de evitarmos a prática do silêncio criativo do tipo: "Minha agenda é muito cheia"; "Eu poderia perder meu controle"; "Eu fico entediado quando não tenho nada para fazer"; "Tranquilidade me faz sentir solitário", entre outras.
Felizmente, existem maneiras de retardar este processo, desligando e ajustando nosso interior, sendo tão singelas como simplesmente sentar e nos concentrarmos na prática do silêncio criativo.
O resultado é uma calma e quietude de espírito, acrescido de profundo senso de prontidão para nos encontrarmos com o Ser Maior Criador Deus.
Será o oposto das razões que estão acelerando nossos hábitos, tais como, acessar o celular, ligar TV ou rádio, ler jornal, tomar café.
Na maneira simples de começarmos nossos dias, podemos configurá-los como sendo 'de guerra ou de paz' - a escolha será de cada um de nós!
Nesta reflexão, não é nossa intenção diminuir a relevância do desenvolvimento tecnológico, mas é importante focar nossa necessidade de calma, de silêncio, em períodos onde possamos desfrutar a elevação dos nossos níveis de consciência, realizando nossa unicidade com o Ser Maior Criador Deus. Está claro?
Aprendermos a estar e permanecer na presença do Ser Maior Criador Deus é uma arte, uma forma de dom que é preciso prática e determinação espiritual; contudo, as recompensas valem a pena!
A Beata Teresa de Calcutá (1910-1997) carinhosamente conhecida como Madre Teresa foi uma religiosa católica e missionária de origem albanesa, que viveu a maior parte de sua vida na Índia de onde, desde 1948, passou a ser cidadã hindu, certa vez escreveu: "Deus está sempre à nossa espera em silêncio. No silêncio, Ele nos ouve. É lá que Ele fala com a Alma. E lá, ouvimos a Sua voz ... No silêncio, encontramos uma nova energia e uma unidade real ... Há unidade de nossos pensamentos com Seus pensamentos, unidade das nossas orações com Suas bênçãos, unidade de nossas ações com Sua vontade, unidade de nossa vida com a Sua eternidade".
O silêncio da calma e quietude espiritual é a linguagem que nos une com a Paz do Ser Maior Criador Deus, no aconchego do Seu Reino."
Autor: Marcos Porto
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