terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Desejo uma mala perfeita para nós em 2015
Primeiramente quero agradecer aos quase 45.000 acessos ao meu blogger e a todos que o seguem. Vocês são minha maior fonte de inspiração! Obrigada!!!
Gostei muito da mensagem abaixo e à deixarei como inspiração à todos para este novo ano que se aproxima...
"Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina na mão...
À medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando. Porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho... Porque pensa que não é importante.
A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas.
Pesa demais...
Então você pode escolher:
Ficar sentado à beira do caminho, esperando que alguém o ajude, o que é difícil.
Pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem.
Ou você pode aliviar o peso, esvaziando a mala. Mas o que tirar?
Você começa tirando tudo para fora, e vendo o que tem dentro...
Amizade...
Nossa!Tem bastante, e curioso... Não pesa nada!
Mas tem algo pesado...
Você faz força para tirar...
É a raiva, como ela pesa.
Aí você começa a tirar, tirar, e aparecem à incompreensão, o medo, o pessimismo...
Nesse momento, o desânimo quase te leva para dentro da mala...
Mas você puxa-o para fora com toda a força,
e aparece um sorriso, que estava sufocado no fundo de sua bagagem...
Pula para fora outro sorriso e mais outro, e aí saem à felicidade...
Você coloca as mãos dentro da mala de novo e tira para fora a tristeza...
Agora, você vai ter que procurar a paciência dentro da mala, pois você vai precisar bastante...
Procure então o resto:
Força, esperança, coragem, entusiasmo, equilíbrio, responsabilidade, tolerância, bem humor...
Tira a preocupação também, e deixa de lado. Depois você pensa o que fazer com ela... Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo! Mas pensa bem o que você vai colocar lá dentro!
Agora é com você...
E não se esqueça de fazer isso mais vezes...
Pois o caminho é muito, muito longo... É isso... vamos arrumar a mala???"
*Autor desconhecido
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Minha mensagem de Natal para você!
Hoje é 25 de Dezembro, data linda que me faz refletir sobre todo o ano de 2014...
Agradeço primeiramente a Deus pela minha saúde que foi forte na maior parte do ano, pela minha família que sempre me enche de carinho, pelos amigos - antigos e novos que são verdadeiros irmãos que a vida me deu o privilégio de escolher e ser escolhida. Ao meu trabalho, que me realiza todos os dias. Enfim, amor cheio de amor é o que recebi este ano e devolvo com a mesma força, todos os sentimentos que me foram despertados.
Pensei em postar algumas fotos de momentos que me marcaram ao longo deste ano mas, como não quero cometer o vacilo de esquecer algo , lugar ou alguém, deixo aqui toda a energia boa do meu coração a cada um com quem compartilhei a vida em 2014, que a força do meu abraço chegue até você e se eternize.
FELIZ NATAL! ;O)
sábado, 20 de dezembro de 2014
Surf
Eu sempre gostei de surf - pelo menos desde os 18 anos quando tive o primeiro contato na praia de Paracurú no Ceará através dos meus primos Léo ( que deve estar feliz hoje lá no céu com a vitória do Medina) e Rogerson, ambos aficionados pelo esporte.
Quem está de fora e não convive é normal achar que é atividade de quem não tem o que fazer ou ter preconceitos com quem surfa. Mas eu convivi bem de perto com essa tribo, todos os amigos dos meus primos eram surfistas, pessoas de bem com a vida, divertidos e dedicados. Dezenas de vezes eu e minhas primas acordávamos às 5h da matina só para não perder a maré alta junto com nossos queridos surfistas. Valia à pena! o sol rasgando o dia e os meninos dando um show na água. O mar ficava cheio de estrelas anônimas...
Depois que a maré começava a baixar, voltávamos para casa e para nossas atividades do dia.
No final da tarde, nos organizávamos para não perder o sol se pôr e junto com ele, a maré alta de novo.
Éramos uma turma grande, meninos e meninas vivendo um momento único, simplesmente inesquecível.
Lembro da pequena Silvana Lima, um toquinho de gente que já desbravava suas primeiras ondas e hoje, é campeã brasileira.
Gostava das rodas de conversa com os amigos dos meus primos, aprendi o nome de todas as manobras. É realmente um esporte especial e quem os pratica, considero muito especiais.
Sim, é difícil surfar, o ideal é começar o mais novo possível mas, depois que pega-se o jeito, é um passe libertador sobre as águas...
Este título que o Medina conquistou é simplesmente o máximo, reflexo de muita determinação que é típico dos surfistas. Para eles, a melhor onda ainda sempre estar por vir.
Enfim, fica minha homenagem aqui a todos os surfistas que conheço, desejo que os holofotes se virem cada vez mais para o Brasil e para tantas outras feras que aguardam apenas uma oportunidade!
Praia de Paracurú - Ceará Brasil
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Insuficiência Renal crônica - Quem é candidato a desenvolver?
Achei muito interessante esta pesquisa que promete revolucionar o diagnóstico precoce de Insuficiência renal crônica ( IRC ). Conheço muitas pessoas que são sérios candidatos a desenvolverem estas lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as suas funções. Tais como: Hipertensão arterial severa, Diabetes, Infecção dos rins, Nefrites, Doenças hereditárias (rim com cistos), Pedras nos rins (cálculos), Obstruções.
"Cientistas de diversos grupos de pesquisas do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP estão trabalhando no projeto de um biodetector bacteriano capaz de diagnosticar a Doença Renal Crônica (DRC) de forma precoce. A DRC é caracterizada por alterações nas funções e na estrutura dos rins, e afeta milhões de pessoas no mundo, sendo que grande parte delas não tem consciência disso. No teste de diagnóstico realizado atualmente, por intermédio da quantificação de Creatinina no sangue, as variações nas taxas desse biomarcador só são perceptíveis em estágios mais avançados da doença. “Se conseguirmos detectar a Doença Renal Crônica em seus primeiros estágios, poderemos oferecer uma qualidade de vida melhor aos pacientes e um tratamento mais simples”, explica Laís Ribovski, aluna de mestrado do IFSC. Para detectar os primeiros estágios da doença, os pesquisadores propõem unir diversas partes de um DNA — cada parte com uma função —, programando a bactéria Bacilus subtilis para identificar alterações no nível de Cistatina C no sangue. Este outro biomarcador trata-se de uma proteína que, assim como a Creatinina, está ligada a taxa de filtração glomerular e, por isso, também permite detectar alterações na estrutura e funções dos rins. Contudo, o aumento nas concentrações de Cistatina C já é evidente em estágios menos avançados. O próximo passo dos cientistas é finalizar a ligação de todos os “pedaços” de DNA. Com isso feito, o circuito será calibrado para as faixas de Cistatina C que eles pretendem distinguir no sangue: “Já temos o módulo e detecção deste biomarcador montado em uma membrana da Bacilus subtilis, bem como o processo de montagem do circuito interno. Além disso, estabelecemos a barreira de expressão do nosso circuito e conseguimos provar que ele funciona, mas agora precisamos reunir todos os módulos para finalizá-lo”, explica Laís. De acordo com Danilo Keiji Zampronio, aluno de graduação do IFSC, e que também integra o grupo, o projeto ainda renderá bastante pesquisa e estudo até que possa ser uma solução disponível no mercado, uma vez que os pesquisadores precisam terminar seu circuito, patenteá-lo, caracterizá-lo e padronizá-lo por meio de diversos testes. “Acredito que esse nosso projeto deverá ser comercializado daqui a três ou quatro anos”, estima." Fonte:http://www.labnetwork.com.br.
P.S
Sei que o diagnóstico de IRC é algo irreversível, cedo ou tarde. Entretanto, considero esta pesquisa importantíssima no que tange a uma melhor qualidade de vida, quem sabe um retardo da necrose ou até mesmo, uma porta de entrada para outros tipos de tratamento - menos agressivo que a hemodiálise por exemplo. E como sou otimista, quem sabe a cura?!
"Cientistas de diversos grupos de pesquisas do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP estão trabalhando no projeto de um biodetector bacteriano capaz de diagnosticar a Doença Renal Crônica (DRC) de forma precoce. A DRC é caracterizada por alterações nas funções e na estrutura dos rins, e afeta milhões de pessoas no mundo, sendo que grande parte delas não tem consciência disso. No teste de diagnóstico realizado atualmente, por intermédio da quantificação de Creatinina no sangue, as variações nas taxas desse biomarcador só são perceptíveis em estágios mais avançados da doença. “Se conseguirmos detectar a Doença Renal Crônica em seus primeiros estágios, poderemos oferecer uma qualidade de vida melhor aos pacientes e um tratamento mais simples”, explica Laís Ribovski, aluna de mestrado do IFSC. Para detectar os primeiros estágios da doença, os pesquisadores propõem unir diversas partes de um DNA — cada parte com uma função —, programando a bactéria Bacilus subtilis para identificar alterações no nível de Cistatina C no sangue. Este outro biomarcador trata-se de uma proteína que, assim como a Creatinina, está ligada a taxa de filtração glomerular e, por isso, também permite detectar alterações na estrutura e funções dos rins. Contudo, o aumento nas concentrações de Cistatina C já é evidente em estágios menos avançados. O próximo passo dos cientistas é finalizar a ligação de todos os “pedaços” de DNA. Com isso feito, o circuito será calibrado para as faixas de Cistatina C que eles pretendem distinguir no sangue: “Já temos o módulo e detecção deste biomarcador montado em uma membrana da Bacilus subtilis, bem como o processo de montagem do circuito interno. Além disso, estabelecemos a barreira de expressão do nosso circuito e conseguimos provar que ele funciona, mas agora precisamos reunir todos os módulos para finalizá-lo”, explica Laís. De acordo com Danilo Keiji Zampronio, aluno de graduação do IFSC, e que também integra o grupo, o projeto ainda renderá bastante pesquisa e estudo até que possa ser uma solução disponível no mercado, uma vez que os pesquisadores precisam terminar seu circuito, patenteá-lo, caracterizá-lo e padronizá-lo por meio de diversos testes. “Acredito que esse nosso projeto deverá ser comercializado daqui a três ou quatro anos”, estima." Fonte:http://www.labnetwork.com.br.
P.S
Sei que o diagnóstico de IRC é algo irreversível, cedo ou tarde. Entretanto, considero esta pesquisa importantíssima no que tange a uma melhor qualidade de vida, quem sabe um retardo da necrose ou até mesmo, uma porta de entrada para outros tipos de tratamento - menos agressivo que a hemodiálise por exemplo. E como sou otimista, quem sabe a cura?!
domingo, 7 de dezembro de 2014
Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena
"SEM PRESSA.SEM VÍRGULAS.SEM PONTO FINAL.SEM BRIGAS.SEM SEPARAÇÃO.SEM MÁGOA.SEM DOR.SOMENTE AMOR POR FAVOR."
Desejo que as pessoas tenham a maturidade de compreenderem que o momento é um só e que não volta mais, que as oportunidades veem em forma de sinais, se você não estiver atento, elas vão embora. Que não façam como na parábola do pedreiro que pediu a Deus para arrumar um emprego e um amor ,no dia seguinte, encontrou uma vaga no jornal, ao chegar no local, a fila estava grande e então achou que não teria chances. Ao voltar para casa, no ônibus, uma criança deu-lhe uma flor. À noite, em suas orações, questionou a Deus, porque não o ajudara, então, Deus em seus sonhos, respondeu: Te levei até um emprego, ele seria seu mas você desistiu antes mesmo de tentar. Depois, inspirei aquela criança a te dar uma flor pois ao seu lado o ônibus, estava sentada a mulher da sua vida e você nem a notou, jogou a flor pela janela, ela ficou olhando aquilo imaginando como seria bom receber uma rosa naquele momento. Portanto meu filho, eu te ajudei sim mas você não quis ser ajudado.
Estas e outras pequenas situações cotidianas, nos mostram o quanto Deus está presente em nossa vida. Não devemos desistir fácil das coisas que acreditamos ou que gostaríamos de ter em nossa vida. Persistir, lutar, é o mínimo que nos cabe para chegarmos lá ou a alguém. Obstáculos, medos e insegurança, todos temos e é absolutamente normal, o que não podemos é deixar que tais barreiras sejam maiores que nossos desejos e sentimentos. Afinal, como disse nosso imortal Fernando Pessoa:
Tudo vale à pena quando a alma não é pequena!
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