Por possuírem sistema imune ainda em
desenvolvimento, as crianças são alvo fácil para versões graves de gripe como a
influenza e pneumonia, por exemplo. Entretanto, no caso do covid-19,
suspeita-se que a imaturidade seja de alguma forma positiva, fazendo com que a
reação viral seja mais mitigada frente ao vírus. Segundo o Dr.Renato Kfouri –
infectologista do Departamento Cientifico de Imunizações da Sociedade
Brasileira de Pediatria ( SBP ), “ às
vezes, o que faz o vírus ser mais agressivo é uma resposta imune exagerada ou
desregulada, que gera um processo infamatório por trás da doença”. Contudo,
a Organização Mundial da Saúde pede cautela, o comportamento do vírus ainda
está sendo estudado. Portanto, não podemos afirmar que as crianças estão
protegidas, logo os manejos de precaução são os mesmos indicados para adultos.
“Coronavírus é uma família de vírus conhecida há mais de 50 anos. Tem
este nome porque parece uma coroa, se visto ao microscópio. Algumas cepas
infectam seres humanos, outras infectam somente animais. O novo vírus é uma
mutação que não atingiam humanos e, nos últimos meses, passou de animais para
pessoas, provavelmente em um mercado de frutos do mar e animais vivos na cidade
de Wuhan, na China.
A doença causada pelo novo coronavírus recebeu o nome de COVID-19 porque
não faz referência a região geográfica, animal, indivíduo ou grupo de pessoas,
para que não fosse impreciso ou alimentasse estigmas.
O que causa?
Sintomas respiratórios, como febre, tosse, falta de ar. Pode causar
sintomas leves, como um resfriado comum até quadros mais graves, como pneumonia
e insuficiência respiratória aguda.”
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FONTES:
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